“No grande jogo de Trump, portanto, Bolsonaro não é ninguém senão um idiota útil para seus propósitos imperialistas. O presidente americano, como até as colunas gregas da Casa Branca sabem, não tem amigos, apenas interesses – e é em nome desses interesses que Trump está jogando no lixo dois séculos de relações amistosas com o Brasil” (ESTADÃO)
“Não estão só ameaçando, coagindo, autoridades públicas, ministros do Supremo Tribunal Federal e fazem isso diariamente nas redes sociais ameaçando as famílias dos ministros e do procurador-geral da República. Uma atitude costumeiramente afeita a milicianos do submundo do crime”, disse Moraes.
“Enganam-se essa organização miliciana e aqueles brasileiros escondidos e foragidos fora do território nacional em esperar fraqueza institucional ou debilidade democrática”, afirmou. (ESTADÃO)
PODEMOS AJUDAR O BRASIL, CUMPRA COM SUA PARTE

“Está claro que o Brasil está diante de um dos maiores desafios de sua história: manter sua integridade diante do descomunal “bullying” dos EUA, que até pouco tempo atrás eram o porto seguro das democracias, e hoje são seu algoz. Se temos orgulho da nossa democracia, ainda que imperfeita, temos o dever de protegê-la desses liberticidas. E a primeira providência a tomar é banir da vida pública os golpistas brasileiros que ora estão mancomunados com Trump para sabotar o Brasil, razão pela qual os processos em curso no Supremo devem seguir adiante, sem qualquer constrangimento, ao mesmo tempo em que a Câmara deve cassar o mandato do deputado Eduardo Bolsonaro, a vanguarda dos inimigos do Brasil que estão atuando nos EUA para prejudicar o País”.(ESTADÃO)
SOMOS CONTRA, VAMOS DEFENDER A SOBERANIA DO BRASIL

“Além disso, o Brasil precisa se portar diante dessa provocação com firmeza institucional, serenidade política e clareza estratégica. O momento exige da sociedade brasileira e de seus líderes políticos uma inequívoca defesa dos valores democráticos, da soberania nacional e dos princípios constitucionais que regem as relações exteriores do País. Não se trata de rejeitar o diálogo com os EUA, sempre um parceiro histórico e relevante. Trata-se de afirmar que, para haver diálogo, é preciso antes haver um mínimo de respeito”.(ESTADÃO)